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Remkol ¿ Que decías del futuro en Argentinah ?:pienso: arreglad ya las infraestructuras ferroviarias, sacad el Aeropuerto del centro de la ciudad...que tus paisas caen como moscas...8:


Cualquier sudamericano podria decir lo mismo de España, del supuesto primer mundo, fijate lo que ocurrio en el metro de Valencia hace unos pocos años, por poner un ejemplo o el accidente de spanair hara otros tantos.
 
Solo a un pais como Argentinah:rolleye:...se le ocurre tener un aeropuerto enmedio de una ciudad de 15 millones de personas...http://www.paralibros.com/jonas/90825r.htm

Y que tiene que ver eso?, cuantos aeropuertos en el mundo estan situados en poblaciones populosas?? que yo sepa unos cuantos y algunos de dificil acceso por las maniobras que tiene que hacer el avion para aterrizar.

A mi me parece mas grave la orgia de creacion de aeropuertos que ha tenido España en los ultimos años y que ha sido tirar el dinero, mucho mas grave es eso y te repito que estamos supuestamente en el "primer mundo"
 
Solo a un pais como Argentinah:rolleye:...se le ocurre tener un aeropuerto enmedio de una ciudad de 15 millones de personas...
Comienza juicio por tragedia aérea de LAPA en Argentina - Wikinoticias

Bueno, Aeroparque es un aeropuerto usado para vuelos domesticos... el principal es Ezeiza.

Esto es el aeropuerto de London-City, en esa ciudad tercermundista llamada Londres:

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Es verdad que no es Heathrow, pero en 2011 tuvo unos 3 millones de pasajeros (para hacerse una idea, Bilbao no llego a 4).
 
Cuántas majaderías hay que leer por metro cuadrado...
Dejar que a cada uno le guste el pais que le dé la gana y no perderos en discusiones tan bizantinas como pueriles.

Mi opinión la resumo en un puñado de palabras: me gusta el Brasil, por motivos totalmente subjetivos que no importan aquí. Pero, hablar de Brasil como pais asimilado a los del primer mundo... juas, juas, juas. La mentalidad del país, el "modo de hacer", la ignorancia generalizada, todo orquestado por los que ejercen el poder...

Un simple ejemplo: Que en un aeropuerto internacional de una ciudad de 3 millones de habitantes, la parada de los autobuses la tengas que adivinar porque hay un montón de personas apelotonadas, sin ningún tipo de información, eso es tercermundismo africano.
 
Bueno parece que oficialmente se reconoce el principio del fin de la burbuja inmobiliaria en el pais. Y lo anucia timidamente nada mas y nada menos que la rede Globo, bom dia brasil...

Bom Dia Brasil - Preços de imóveis no Rio de Janeiro e São Paulo começam a baixar

Segurança é um dos itens que mais importam na hora de comprar a casa própria.

Mas os preços estavam atrapalhando os planos de muita gente. Nos últimos dois anos, os imóveis de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo ficaram caríssimos.

O preço dos imóveis começou a desacelerar depois de quase quatro anos ladeira acima. Mas, até chegarmos a esse ponto, muita gente pagou caro e não recebeu a casa nova.

Em São Paulo, 30% de todas as reclamações no Procon são por quebra de contrato por parte das construtoras.

Era para ser só um escritório. Mas acabou virando a casa da família. Uma construção meio improvisada nos fundos do terreno alugado onde funciona a distribuidora de gás da Vanessa e do Israel. Não era isso que eles imaginavam quando compraram na planta um apartamento bonitão. O sonho da casa própria, pelo contrato, era para ter virado realidade há quase um ano e meio. Só que por enquanto, quando eles acordam, os únicos vizinhos continuam sendo os botijões.

“A gente sempre sonhou em ter o nosso cantinho tão arrumadinho, e até então a gente tá jovenlandesando de improviso”, conta Vanessa Pavan.

“É uma coisa que você está sonhando. É a sua casa, você trabalhou, juntou o dinheiro para entrada, tudo, e você vê que não é aquilo que te ofereceram”, lamenta Israel Valério.

Problemas como os que a família da Vanessa vem enfrentando, para os analistas já eram de certa forma esperados. Com a demanda fortíssima dos últimos anos, ficou complicado para as construtoras achar mão-de-obra qualificada e materiais por um preço bom. Estava difícil até conseguir guindastes e outros equipamentos. Complicações que atrasaram muita obra por aí.

E se os prédios não sobem dentro do prazo são as reclamações que vão as alturas.

“A gente costuma chamar isso de dor do crescimento, quer dizer, teve aquele crescimento muito rápido, as empresas seguramente não se planejaram para esse crescimento. Então é obvio, aconteceu um processo de excesso de demanda, faltaram insumos, faltaram profissionais, faltaram equipamentos e isso fez com realmente algumas obras atrasassem”, afirma o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes.

Com o mercado aquecido, os preços dispararam. O valor dos imóveis no Rio de Janeiro, por exemplo, literalmente dobrou em quatro anos. No mesmo período, São Paulo registrou um aumento de quase 70%.

Tudo isso despertou a desconfiança dos compradores, a procura diminuiu e a situação agora mudou muito. Tem construtora fazendo de tudo pra fisgar cliente. Dando desconto, pagando a escritura para o futuro jovenlandesador. Algo quase impossível de se imaginar nos últimos anos. Para o presidente do Secovi, sinais de uma outra tendência. A da estabilização dos preços dos imóveis.

“A tendência é essa, seguramente. Nós estamos falando em um crescimento dos preços acompanharem a inflação em média. Eu acho que já houve um atendimento daquela demanda reprimida e agora nós vamos entrar numa estabilidade”, afirma Claudio Bernardes
presidente do Secovi-SP.
 
O preço dos imóveis subiu 27,82% em 2011

Brasil é 2º em ranking mundial de valorização imobiliária - Guia de Imóveis - EXAME.com

Y esto tras un aumento de un 23,49% en 2010. Bolha anyone? :8: Eso si, "a economia vai bem".

Las mayores subidas en 2011:

Índia 35,77%
Brasil 27,82%
Estônia 12,79%
Hong Kong 11,36%
Noruega 7,97%
Turquia 7,30%
Islândia 7,18%
Coreia do Sul 7,02%
Singapura 5,85%
Ucrânia 5,29%

Y las 10 mayores bajadas:

Holanda -3,38%
Japão -3,98%
Portugal -4,15%
Austrália -4,84%
Bulgária -6,16%
Polônia -6,60%
Espanha -6,78%
Taiwan -7,44%
Grécia -7,94
Irlanda -15,82%


São Paulo – Os imóveis no Brasil tiveram uma valorização nominal de 27,82% em 2011, a segunda maior do mundo. Segundo pesquisa realizada pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo, o Brasil ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços dos imóveis, que incluiu 35 países (veja abaixo):

O ranking revela que a alta dos imóveis no Brasil e na Índia não tem qualquer paralelo com o que está acontecendo nos demais mercados ao redor do mundo. Descontando a inflação da variação do preço dos imóveis, houve desvalorização em 22 dos 35 países pesquisados. Além disso, em 21 países o desempenho do mercado imobiliário foi pior do que no ano anterior. Os números do quarto trimestre foram ainda piores. Houve alta real de preços em apenas 10 dos 35 países.

O site Global Property Guide atribui a desvalorizações dos imóveis na maioria dos mercados pesquisados ao fraco crescimento econômico mundial, às preocupações com o elevado endividamento dos países ricos, à baixa confiança do consumidor e ao alto desemprego em diversas nações.

Já a situação no Brasil seria oposta porque a economia vai bem. O Banco Central está em meio a um ciclo de redução das taxas de juros – o que sempre é positivo para o mercado imobiliário. As incorporadoras também costumam explicar as altas de preços com o aumento dos custos de construção, já que mão de obra, terrenos e materiais de construção são hoje muito mais caros do que eram há alguns anos.

Por último, especialistas do mercado imobiliário também costumam apontar a desinformação de muitos compradores como fator de pressão sobre os preços. Os imóveis nas principais cidades brasileiras mais do que dobraram de preço nos últimos cinco anos. No imaginário de alguns investidores, os imóveis se transformaram em sinônimo de bom negócio.

O que muita gente se esquece em épocas de euforia é que, da mesma forma que os preços sobem, também podem descer. A Ásia é um bom exemplo disso. Segundo a pesquisa da Global Property Guide, com exceção da Índia, os preços estão acomodados ou até mesmo em queda na região, que foi a queridinha dos investidores globais na década passada.

As valorizações em Hong Kong, Cingapura e China foram bem menores em 2011 do que no ano anterior. Já em Tóquio e Taiwan, houve recuo de preços. As desvalorizações ocorreram mesmo com a região ainda em um momento econômico favorável, o que levou o Global Property Guide a afirmar que o “boom imobiliário na Ásia acabou”.

A Europa é outra região que prova que os preços podem cair – em alguns casos, de forma acentuada. Espanha, Grécia e Irlanda apresentaram péssimos resultados neste ano. O alto endividamento e a falta de confiança dos investidores reforçam a percepção de que a Europa entrará em nova recessão em breve – o que sempre tende a enfraquecer o mercado imobiliário ainda mais do que outros setores da economia.
 
Y en Salvador de Bahia, esa ciudad donde 1 semana de huelga de policia provoca mas de 100 asesinatos

Los muertos en Bahía ascienden a 115 tras una semana de huelga de la Policía Militar,

los apartamentos de lujo cuestan hasta 3 veces mas que los equivalentes en Miami.

CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Imóveis de luxo mais baratos do que em Salvador atraem investidor para Miami, nos EUA

Imóveis de luxo mais baratos do que em Salvador atraem investidor para Miami, nos EUA
Corretores consultados pelo CORREIO calculam que os brasileiros compram hoje cerca de 30% dos novos apartamentos lançados no condado de Miami-Dade

Imagine um apartamento de luxo de 180 metros quadrados no valorizado bairro de Sunny Isles, no condado de Miami-Dade, sul da Flórida, Estados Unidos. O apartamento tem vista para o mar, condomínio com piscina, academia, spa e até praia privada. Agora, imagine um imóvel semelhante no Corredor da Vitória, setor com o metro quadrado mais valorizado de Salvador. O mais caro deles, naturalmente, será o apartamento de Miami, porque além de ter regalias incomuns, tem melhor localização, está situado em uma cidade menos violenta e desigual, com serviços públicos mais satisfatórios, certo? O raciocínio é lógico, mas está errado. Isso porque não leva em conta algumas questões como o bom momento vivido pela economia brasileira, o impacto da crise internacional sobre a economia americana e a alta dos imóveis no Brasil.

Tudo isso junto fez com que os preços dos imóveis em Miami caíssem, atraindo cada vez mais os investidores sul-americanos, inclusive os brasileiros e baianos. Corretores consultados pelo CORREIO calculam que os brasileiros compram hoje cerca de 30% dos novos apartamentos lançados no condado de Miami-Dade. Os baianos, segundo eles, abocanham parte cada vez mais considerável dessa fatia.

Colocar o motivo em números ajuda a entender o fenômeno: o apartamento hipotético de Sunny Isles descrito acima foi inspirado em um três quartos do condomínio Saint Tropez, da construtora J-Milton, que sai hoje por US$ 600 mil (R$ 1 milhão aproximadamente).

Já seu análogo do Corredor da Vitória poderia chegar a R$ 2,7 milhões. Os cálculos são de um empresário, investidor imobiliário e proprietário de restaurantes em Salvador. Ele preferiu não se identificar, mas confessou que acabou de comprar um novo apartamento no Saint Tropez, de valor não divulgado.


"Comprei o apartamento para utilizar, inicialmente, como uma segunda casa de férias, mas o objetivo é usá-lo para investir em cinco anos", contou. Ele crê que até lá o novo apartamento vai valorizar com a recuperação da economia americana e o consequente aquecimento do mercado imobiliário local.

"Se você pensar no médio e longo prazos, quem comprou hoje um imóvel em Miami vai ganhar mais do que quem comprou um no Brasil", calcula. Ele prevê, com a alta dos preços, que o mercado do Brasil será afetado por uma bolha imobiliária, já com sinais de existência. "No Leblon, por exemplo, o metro quadrado é vendido de R$ 30 mil a R$ 50 mil: isso é a bolha", analisa.

No entanto, ele não aconselha o investidor imobiliário a apostar todas as suas fichas nos Estados Unidos. Ele recomenda continuar investindo no Brasil, observando se os preços são reais, e aproveitar a oportunidade de lucrar mais comprando imóveis em Miami. "Investir no Brasil ainda é bom", pondera. "O investidor tem que botar um ovo em cada cesta", ensina.

Baianos
Cada vez mais investidores baianos têm aproveitado a oportunidade fora daqui, de acordo com a corretora Priscilla Mendonça, que vende apartamentos de Miami, em parceria com a construtora Elite Internacional. "Nos últimos três anos, o interesse tem aumentado muito", conta. Ela acrescenta que vale mais a pena comprar um imóvel em Miami porque é mais barato, mais bem localizado e tem perspectiva de valorização nos próximos anos.

O corretor baiano residente em Miami Isnar Oliveira, que vende unidades do condomínio Saint Tropez, concorda. "Hoje, o metro quadrado no Saint Tropez, em Miami, é comercializado por R$ 5,5 mil a R$ 6 mil, enquanto no Corredor da Vitória, em Salvador, custa de R$ 13 mil a R$ 15 mil, sendo que a estrutura do condomínio de Miami é muito melhor", compara. Por causa desse cenário, Oliveira garante receber pelo menos dois baianos por dia interessados em comprar as unidades que comercializa. "Eles vêm para Miami buscando sobretudo uma segunda casa e muitos planejam mandar os filhos para passar um tempo aqui. Em seguida, veem que comprar apartamentos para investir tem sido um bom negócio".

Segundo ele, nos últimos seis meses, o mercado imobiliário da Flórida já deu sinais de aquecimento, o que tem atraído ainda mais os investidores. "Alguns apartamentos tiveram valorização de US$ 40 mil (R$ 68 mil) só neste período", assegura. Ele promete financiar apartamentos com juros anuais de 4,5% a 6% com burocracia reduzida, mediante apresentação do passaporte, carta do contador e carta do banco.

Oliveira pretende abrir, até o fim de março, um escritório em Salvador para comercializar imóveis em Miami. Ele prevê que 2 mil unidades serão lançadas em Miami-Dade até 2014, pelo menos 600 delas até o fim deste ano.

Condomínio e IPTU são bem mais caros na Flórida
Apesar dos preços melhores dos apartamentos em Miami, alguns detalhes devem ser observados pelo investidor que tem interesse em comprar um imóvel por lá. Segundo cálculos de especialistas, os valores do condomínio, assim como do que seria o IPTU americano, costumam ser mais caros. A taxa paga por um condomínio de luxo em praias valorizadas como Sunny Isles e Pearl Harbor pode chegar a ser 40% mais alta em comparação com bairros nobres de Salvador como o Horto Florestal e o Corredor da Vitória. "Acredito que o IPTU de lá também seja mais caro, mas o custo-benefício é maior, porque você recebe serviços públicos melhores em troca", disse um empresário que acabou de comprar um apartamento em Miami.

Ele também pretende expandir seus negócios no setor culinário em Miami no futuro, já que agora não é o momento ideal para isso. "Para quem tem como foco a abertura de negócios, temos de reconhecer que o Brasil, sim, é a bola da vez", considera. Mas ele prevê que, em cerca de cinco anos, o cenário dos Estados Unidos estará melhor também para abrir um negócio, com a esperada recuperação da economia americana.

Por sua vez, o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Nilson Sarti, reconhece a oportunidade em Miami para investidores imobiliários, mas é menos otimista quanto aos rumos da economia do país e à valorização dos imóveis lá comprados. "O momento é péssimo para construir em Miami. O mercado imobiliário está desaquecido e as construtoras estão tendo dificuldade de vender e incorporar, pois a recuperação da economia americana está sendo extremamente lenta". Segundo ele, é justamente isso que torna os preços mais baixos, atraindo brasileiros das classes mais abastadas. "O investidor pode ver uma oportunidade, mas as empresas do mercado imobiliário não têm interesse de construir lá".
 
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pobrecito dubitativo....​


discutiendo sobre aeropuertos europeos en un foro sobre la
que ya es la sexta economía del mundo, mientras en su genial país
pepero, ya antes de las elecciones andaluzas, la reforma laboral de
los thatcheristas llevará el paro mas allá de los seis millones este año !

Te adelanto algo Alfredito Landa cantor : Alemania está haciendo con tu reino
descocido, lo mismo que en su día hicieron con la antigua RDA. Primera fase :
asfixia financiera total ( lo que estás viviendo aunque no tengas ni P. idea ), y
segunda fase : compra a precios de saldo de todos los sectores de la economía
arrasada que -gesitonado por die deutschen- puedan llegar a ser rentables....


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tú NO TIENES NINGUN PIQUE CONMIGO, dubitativo LO TIENES CON LA REALIDAD

El segundo aeropuerto de Buenos aires se localiza en una franja de infraestructuras
que bordea el río de la Plata y donde se encuentran campus universitarios,
el propio puerto de Buenos Aires, y grandes áreas de logística y transporte....
Se llama aeroparque Jorge Newery y está destinado a vuelos de
cabotaje, internos.... con aviones medios y pequeños !





:rolleye:​


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